Bio
Teteka Power é Stephanie Lima (ela/dela), brand designer e pesquisadora independente nos temas de cultura, criatividade, identidade, linguagem e práticas participativas e regenerativas do design  ☻ ☻ ☻
Concluiu sua graduação em Desenho Industrial na Esdi/UERJ, em 2021, enquanto trabalhava com design gráfico voltado à publicidade digital e participava projetos experimentais que combinavam fotografia, cenografia, programação criativa e escrita. Após trabalhar mais diretamente com comunicação institucional, concluiu uma Pós-graduação em Comunicação Estratégica e Branding na ESPM Rio, em 2024. 
Desde 2017, seu trabalho criativo atravessa as áreas de comunicação visual, branding e construção de identidade, design editorial, cenografia e motion graphics. Com uma trajetória ampla e interdisciplinar, já circulou desde de estúdios de design até organizações do terceiro setor, onde foi contratada nas seguintes instituições: Instituto de Tecnologia e Sociedade-ITS Rio (2019), Museu do Amanhã (2019), Estúdio Forno (2019) e na Casa MinD (2017). Nos anos mais recentes, optou por trabalhar de forma remota como freelancer onde já colaborou com organizações como The New School, International Center for Journalists, Platform Cooperative Consortium, World Intellectual Property Organization e, também, como consultora de Design no ITS Rio.
Já teve alguns de seus trabalhos reconhecidos como o projeto gráfico do livro “Atlas do Chão: Constelação Independente”, em parceria com a designer Eduarda de Aquino, que foi finalista do Prêmio Jabuti Acadêmico na categoria Arquitetura e Design e, também, pelo seu projeto de conclusão de curso “Flora-canção: dados e design podem aflorar a música brasileira” que foi selecionado na categoria projeto acadêmico na 14ª Bienal Brasileira de Design da ADG.
Quando não está imersa no trabalho, você vai encontrar a Teka escutando músicas em línguas inusitadas e/ou fazendo playlists, escrevendo e pensado sobre formas de desacelerar a vida, provando cafés especiais, sentada no meio de boas conversas em família, registrando seu eterno movimentar-se pelo mundo e tocando e dançando Agbê/Xequerê.    
Back to Top